Resenha do livro Cidade das Cinzas


Segundo livro da Saga Os Instrumentos Mortais, Cidade das Cinzas me surpreendeu. Li algumas resenhas falando que o livro era chato, vi muitas críticas e eu mesma achava que seria um pouco chato pelo fato de Jace e Clary passarem o livro todo sendo "enganados". Mas a história me surpreendeu. Foi muito boa. Li o livro bem rápido. Portanto, não esqueça: Não deixe de ler um livro por causa dos comentários de outras pessoas, leia e tire suas próprias conclusões.

Clary acaba descobrindo mais verdades sobre a vida dos seres do submundo, acaba se aproximando mais de Luke, conhece Maia (embora não tenha muita afinidade com a mesma), Alec não mais parece odiá-la, mas ainda estão longe de serem melhores amigos. E Simon está passando por uma fase difícil de adaptação. Ele está otimista com sua relação com Clary, mas um acontecimento que com certeza foi a cena mais chocante do livro fez com que seu otimismo despencasse. Então ele faz uma tremenda burrada e sua vida muda para sempre.

Mas Simon não é o único que faz burrada. A mãe de Isabelle e Alec reaparece e a forma como ela trata Jace faz com que o leitor crie uma enorme antipatia por ela. Ela é bastante injusta com Jace. E a Inquisidora que aparece para julgá-lo é pior ainda. A vida não fica fácil para Jace e ele encara tudo isso com sarcasmo e rebeldia. Tipo, "se não posso ter a Clary, então que se dane o resto do mundo". 

Apesar de querer ficar afastada de Jace, Clary não consegue, ela precisa dele para destruir seus inimigos e enfrentar Valentim. E também precisa dele para ajudar Simon. Mesmo Jace fazendo o papel de menino revoltado, ele ainda é quem resolve as questões mais difíceis. E por mais que os Caçadores de Sombras não gostem de se envolver com o submundo, Clary os faz perceber o quanto todos precisam estar unidos.

Conheça o primeiro livro da saga: 



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